"Abrir mão até do que era ruim, mas era familiar e gostosinho de reclamar." Isso traduziu algo que eu estava pensando hoje sobre 'os incomodados que se retirem' hahaha nem sempre a gente se retira, né? É tão confortável...
Sobre medo, queria compartilhar um trecho do livro da Marcela Ceribelli [Auro] que me tocou muito: "Desde que me entendo por gente, achava que era medrosa porque associava essa palavra apenas a grandes atos dignos de música de ação. Foi quando entendi que coragem é ter firmeza para enfrentar situações difíceis; não sem medo, mas apesar dele. Aliás, escrever este livro está sendo uma baita prova disso. Então tenho medo, sim, mas existe muita coragem dentro de mim, e agora tenho algo na pele e meu primeiro livro publicado que me lembram disso." Também tenho medo, e também tenho coragem tatuado. Marcela me traduziu muito e me trouxe co forte sobre medo.
Pedi demissão ontem de uma empresa muito boa em muitas coisas, mas que não faz mais sentido para mim, pois estou em transição de carreira e está sendo muito mais desgastante permanecer do que agradável, fiquei arrasada após oficializar a demissão ontem a tarde, mesmo, não de arrependida, mas de tristeza mesmo, num limbo que nem sei explicar direito, e então vi esse texto no meu e-mail a noite, e foi um abraço carinhoso do universo para mim, obrigada, me senti melhor instantaneamente.
Thais, acabei de ler esse livro e queria mto comentar sobre EXATAMENTE ISSO com alguma amiga! Já li outras coisas da Nora e adoro como ela mistura começo meio e fim com várias nóias da cabeça dela, e tudo sempre de um jeito muito "escolhi ser feliz mas pqp como isso dá trabalho" hahahaha. Ter essa perspectiva mais otimista em relação aos finais é libertador e foi assunto da minha análise mês passado. Também queria recomendar o livro dela "meu pescoço é um horror" que é cheio de contos curtos e divertidos, uma escrita mais fluida como se fosse uma amiga pensando em voz alta. Ela fala coisas dificeis da vida de um jeito descontraído, é bem peculiar isso dela e eu adoro. Alguns comentários dela são bem típicos da época em que foi escrito e é meio estranho revisitar essa feminilidade dos anos 80-90 e ver o tanto que era diferente, mas que bom que muitas coisas mudaram.
me bateu de um jeito maravilhoso esse texto, muito obrigada!
Thais, incrível como sempre seu texto.
"Abrir mão até do que era ruim, mas era familiar e gostosinho de reclamar." Isso traduziu algo que eu estava pensando hoje sobre 'os incomodados que se retirem' hahaha nem sempre a gente se retira, né? É tão confortável...
Sobre medo, queria compartilhar um trecho do livro da Marcela Ceribelli [Auro] que me tocou muito: "Desde que me entendo por gente, achava que era medrosa porque associava essa palavra apenas a grandes atos dignos de música de ação. Foi quando entendi que coragem é ter firmeza para enfrentar situações difíceis; não sem medo, mas apesar dele. Aliás, escrever este livro está sendo uma baita prova disso. Então tenho medo, sim, mas existe muita coragem dentro de mim, e agora tenho algo na pele e meu primeiro livro publicado que me lembram disso." Também tenho medo, e também tenho coragem tatuado. Marcela me traduziu muito e me trouxe co forte sobre medo.
[AURORA]*
Muito obrigada por esse compartilhamento Thais.
Pedi demissão ontem de uma empresa muito boa em muitas coisas, mas que não faz mais sentido para mim, pois estou em transição de carreira e está sendo muito mais desgastante permanecer do que agradável, fiquei arrasada após oficializar a demissão ontem a tarde, mesmo, não de arrependida, mas de tristeza mesmo, num limbo que nem sei explicar direito, e então vi esse texto no meu e-mail a noite, e foi um abraço carinhoso do universo para mim, obrigada, me senti melhor instantaneamente.
S2
Entendo super seu sentimento!!!
Verdade... “haja humildade pra começar de novo”. Sempre penso nos meus recomeços e gostei dessa perspectiva de pensar os fins.
Thais, acabei de ler esse livro e queria mto comentar sobre EXATAMENTE ISSO com alguma amiga! Já li outras coisas da Nora e adoro como ela mistura começo meio e fim com várias nóias da cabeça dela, e tudo sempre de um jeito muito "escolhi ser feliz mas pqp como isso dá trabalho" hahahaha. Ter essa perspectiva mais otimista em relação aos finais é libertador e foi assunto da minha análise mês passado. Também queria recomendar o livro dela "meu pescoço é um horror" que é cheio de contos curtos e divertidos, uma escrita mais fluida como se fosse uma amiga pensando em voz alta. Ela fala coisas dificeis da vida de um jeito descontraído, é bem peculiar isso dela e eu adoro. Alguns comentários dela são bem típicos da época em que foi escrito e é meio estranho revisitar essa feminilidade dos anos 80-90 e ver o tanto que era diferente, mas que bom que muitas coisas mudaram.
Thais, adoro sua perspectiva! obrigada pela boa inspiração e partilha!
Como é bom ler seus textos! Sinto daqui a vida pulsando em você! Vc me inspira.
Que texto lindo, Thais. Pra ler e reler!
Thais, que texto <3 Obrigada!
ótima tema
chorei, eu tava precisando ler isso. Guardei com uma estrela na caixa de entrada pra ler em fins, meios e recomeços.
Que texto foda!
Que texto bonito... obrigada!
Acho genuinamente bonita a forma como você encara a vida
uau <3
Na mosca! Obrigada pelo texto, Thais!