disclaimer: essa news é um bate-papo, dividindo com você um negócio que to vendo e sentindo, sem milhões de dados, só um feeling. mas andei conversando sobre isso com várias pessoas do mercado e achei que valia trazer pra cá! numa introdução de segundos: na era pré-blogueiras, as marcas gastavam seu dinheiro em mídia (televisão, rádio…) e em famosos - que iam de artistas à celebridades. a grosso modo era isso. quem fazia publicidade eram pessoas que tanto você quanto minha vó conheciam. pessoas que estavam na televisão, na música, nas artes, nos esportes… tinha pouco isso de vender lifestyle, né? a pessoa era famosa porque tinha um trabalho que a deixou famosa. digo pouco porque sempre existiu socialite e celebridade, mas num volume infinitamente menor que hoje. e aí, nessa era, os famosos eram pessoas muito distantes! ninguém sabia se a xuxa tava gripada, o que o zico comia no café da manhã ou se a tiazinha tinha ido ou não na academia hoje cedo.
Excelente, Thaís, muito dessa conversa tem o que eu penso e vejo por aí, e ainda que seja do marketing não sou especialista no assunto.
Quando falou do parto da Fe Paes Leme me lembrou do filme “O show de Truman” que assisti no cinema, numa época em que a internet engatinhava e não existia realities. E lembro que saí do cinema com a cabeça a mil, pensando que aquilo era um surto total. E hoje vemos as pessoas vivendo aquilo por vontade própria. Uma loucura!
Depois da newsletter sobre estudos, realmente, fui pega de surpresa (positiva) pelo conteúdo de hoje.
Interessante, pois estou buscando utilizar mais das minhas (mini, mini) redes sociais para vender o que faço off-line (sou especialista em questões de gênero, raça e classe). Já que a autoridade que venho ganhando no exercício do meu trabalho, reflete muito timidamente nas minhas redes. E, cada vez mais, quero fazer dinheiro com isso sem depender de trabalho CLT. Nem ter que passar em um concurso público (solução coringa para quem é da minha aérea de formação inicial, Direito).
Enfim, ainda não sei como fazer isso, mas, Como sempre, o seu conteúdo de excelência, Thais, chegou em um momento muito pertinente.
Excelente, Thaís, muito dessa conversa tem o que eu penso e vejo por aí, e ainda que seja do marketing não sou especialista no assunto.
Quando falou do parto da Fe Paes Leme me lembrou do filme “O show de Truman” que assisti no cinema, numa época em que a internet engatinhava e não existia realities. E lembro que saí do cinema com a cabeça a mil, pensando que aquilo era um surto total. E hoje vemos as pessoas vivendo aquilo por vontade própria. Uma loucura!
Eu amei essa news, Thais! Realmente uma conversa muito bacana para termos e ficarmos de olho!
Depois da newsletter sobre estudos, realmente, fui pega de surpresa (positiva) pelo conteúdo de hoje.
Interessante, pois estou buscando utilizar mais das minhas (mini, mini) redes sociais para vender o que faço off-line (sou especialista em questões de gênero, raça e classe). Já que a autoridade que venho ganhando no exercício do meu trabalho, reflete muito timidamente nas minhas redes. E, cada vez mais, quero fazer dinheiro com isso sem depender de trabalho CLT. Nem ter que passar em um concurso público (solução coringa para quem é da minha aérea de formação inicial, Direito).
Enfim, ainda não sei como fazer isso, mas, Como sempre, o seu conteúdo de excelência, Thais, chegou em um momento muito pertinente.
Um abraço!
Conversamos...
adorei o post... uma reflexão excelente sobre o que anda acontecendo com o mercado...
e vamos combinar que melhorou mas ainda precisa de profissionalizar e de muita regulamentação.
Que análise foooodaaaaaaaaa!! Profunda e certeira!